sexta-feira, 16 de julho de 2010
24.07.1995
Amados *---* É a Isa Missiatto aqui.
Miil perdões, sei que abandonei o blog, por muuito tempo. Mas muuitas coisas andaram acontecendo, coisas que direi mais tarde, num próximo post.
Hoje vim aqui falar um pouco da minha vida EWOKEOPWKEKO. OK, não é beem assim.
É que no dia 24.07.1995 eu nasci, olha que feliz *--*. Parei. Mas então, não sei se são bons em matemática, mas faltam 8 dias para mim fazer 15 aninhos *--* Olha que emoção :')
A festa vai ser no mesmo dia, que felizmente caira num sabado. Estão todos convidados. (o endereço passo pelo orkut, msn, forms, facebook, ou o que tiverem OPKEORKKOREK)
Mas enfim, não vim falar da festa, que tá sendo uma surpresa pra mim, já que minha linda familia tá mantendo segredo :x Estou sim, muuito ansiosa e curiosa, mas conto como será depois que descobrir (no dia).
Vim pra falar desses meus (quase) 15 anos que vivi.
Foram taaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaantas coisas que aprendi, com perdas, ganhos. E se olhar pra tras, não vou mentir que me arrependo de varias coisas, mas se pudesse voltar no tempo, faria tuu-do novamente. Pois foram esses erros, essas perdas, essas alegrias, que fizeram de mim o que sou hoje, e marcaram minha vida de tal forma que não irei me esquecer (até perder a memória na velhice).
Claro que não foi tudo tão facil e bonito. Tive, desde pequenininha, superar fases complicadas, perdi pessoas que amei e amo de coração, e ainda deixo lagrimas fujirem com as lembranças. Tive momentos de desentendimentos, de falta de fé, de amor, desacreditei, menti, chorei, sofri.
Mas não posso deixar de citar todos os momentos que me senti a melhor menina do mundo. A mais feliz, mais linda, mais amada, mais tu-do. Naqueles moemntos em que acreditei mais que tudo que as coisas dariam certo, em que chorei ao agradecer ao Papai por tudo que tenho, ao dizer EU TE AMO a tantas pessoas, ao fazer o bem aos outros, a chorar de tanto rir, a roubar beijos e abraços, ao pular como se nunca fosse cair.
Ao cair e me levantar. Sozinha, com a ajuda de pessoas especiais, pessoas que se tornaram especiais.
Taantas pessoas passaram na minha vida, muitas, infelizmente, não ficaram. Mas pra compensar, foram todas, que mesmo coma distancia, mesmo que nem se lembrem amis de mim, estão aqui, dentro do meu coração, da minha memoria. E sempre serão lembradas, com um sorriso e uma saudade.
Foram taantas coisas, que nem me lembro direito. Cada experiencia, tudo.
Esse texto tá parecendo uma despedida, mas na verdade é um Muito prazer, um Olá. Por que agora começa uma nova fase da minha vida. Não que as pessoas notaram a diferença de longe, mas muita coisa vai mudar... Espero que pra melhor, mas sei que havera muitas coisas que não desejei, coisas nem tão boas, mas espero sempre ter a força, pra levantar, procurar ajuda, nunca fraquejar, mesmo sendo dificil. Vou fazer de tudo, para ser anos maravilhosos daqui pra frente, porque até agora, foram os melhor 15 ANOS da minha vida OEKWOKKOPEKW.
amo muito voces ♥
domingo, 11 de julho de 2010
Dia 06: Qualquer coisa à sua escolha.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Dia 05: Citação favorita.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Dia 04: Livro favorito.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Dia 03: Programa de TV favorito.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Dia 02: Filme favorito.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Dia 01: Música favorita.
30 dias.
Dia 02: Filme favorito;
Dia 03: Programa de TV favorito;
Dia 04: Livro favorito;
Dia 05: “Quote” (citação) favorita;
Dia 06: Qualquer coisa à sua escolha;
Dia 07: Uma foto que te faça feliz;
Dia 08: Uma foto que te deixe triste, ou irritado;
Dia 09: Uma foto que você tenha tirado;
Dia 10: Uma foto tirada há anos atrás;
Dia 11: Uma foto tirada recentemente;
Dia 12: Qualquer coisa à sua escolha;
Dia 13: Um livro de ficção;
Dia 14: Um livro de não-ficção;
Dia 15: Uma fanfic;
Dia 16: Uma música que te faça chorar;
Dia 17: Uma obra de arte (pintura, desenho, escultura);
Dia 18: Qualquer coisa à sua escolha;
Dia 19: Um talento seu;
Dia 20: Uma hobby seu;
Dia 21: Uma receita;
Dia 22: Um site;
Dia 23: Um vídeo do Youtube;
Dia 24: Qualquer coisa à sua escolha;
Dia 25: Seu dia, em detalhes;
Dia 26: Sua semana, em detalhes;
Dia 27: Este mês, em detalhes;
Dia 28: Este ano, em detalhes;
Dia 29: Esperanças, sonhos e planos para os próximos 365 dias;
Dia 30: Qualquer coisa à sua escolha;
sexta-feira, 2 de julho de 2010
saudades.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
finalemente.
- Já se conhecem né? – mamãe disse, como ela sabia? Ai, ela queria me falar que o Charlie seria meu professor. –bom, vamos deixar vocês dois se entenderem, espero.
- Por que não me disse que seu nome era Charlie? Por que não me disse que você ia ser meu irmão? Por que me beijou?
- Eu não sabia que você era minha irmã até antes de você ir pra Miami com seu pai, perguntei pra sua mãe como você era, ela me mostrou uma foto sua, logo reconheci seus olhos, e as férias inteiras você trocando e-mails comigo, falando comigo no telefone, é demais pra mim, não deu outra, me apaixonei intensamente por você. Desculpa.
- E você acha que eu só me apaixonei por você depois de falar com você nas férias? Foi quase amor à primeira vista. Só que não tenho mais certeza disso agora que eu sei quem você é Charlie... Holmes... Isso dá na mesma.
- Quer dizer que por eu ser o filho do teu padrasto eu não posso namorar você?
Eu não tinha o que dizer, eu era maluca por ele, mas namorar o meio-irmão jamais daria certo, ou daria? Viver na mesma casa, sei lá... Parece ser muito estranho aos dezesseis anos, incluindo o fato de dividir o quarto com ele, essas coisas. Saí correndo para o meu quarto, sabia que minha solidão não duraria muito, afinal ele estava dormindo no mesmo quarto comigo, era mais estranho pensar nisso depois de tê-lo beijado. –e que beijo.
Minhas crenças de que ele iria dormir no meu quarto estavam erradas, acordei cedo no outro dia, estava morrendo de fome, quando desci fui até a sala ligar a TV, lá estava ele deitado no chão, com a cabeça em uma almofada, todo encolhido de frio, subi novamente, peguei um cobertor pra ele, e o cobri assim que voltei. Mas quando o cobertor tocava seu corpo, ele despertou, fiquei super sem graça; ele se sentou no chão e começamos a conversar.
- Por que não dormiu na sua cama? –será que era uma pergunta que uma puta faria?
- Por respeito a você, seu espaço.
- Sabia que você podia dormir no sofá que é menos duro que o chão?
- Sabia, mas essa foi parte da minha punição por ter te escondido a verdade todo esse tempo.
- Não se culpe por isso... Mas como assim ‘parte da punição’? Dormir no chão não basta? –ele riu com a piada, mas logo ficou sério.
- Falei com meu pai ontem à noite, e disse que era melhor pra você que eu fosse morar com meus avós, e que... –eu o cortei.
- Eu não quero! Eu quero que você fique aqui comigo. Por favor.
- E pra onde foi toda a raiva que você sentia por mim há 12 horas atrás? Tem que estar em algum lugar.
- Eu também não sei onde foi parar, mas eu te garanto que eu não quero mais encontra-la.
Não agüentei, assim que terminei de falar, o beijei. Nossos pais acordaram com nossa conversa, e nos viram aos beijos. Nada mais importava, mamãe estava com Steve, e eu estava com o Charlie. Sim, minha mãe e eu temos um excelente gosto. HAHAHA.
As férias de verão iam embora, mas minhas lembranças permaneceriam comigo eternamente.
Capítulo 7
Os preparativos do casamento estavam simplesmente perfeitos, e cada dia que eu passava com ele não tinha hora pra acabar. Calma, calma, eu não ia me casar, mas minha mãe ia, e eu continuava com o Charlie. Papai também estava namorando, a namorada dele era um amor de pessoa, a melhor madrasta que alguém pode querer, mas segundo o Charlie, a melhor era a dele. É estranho você ser ‘filha’ do seu sogro, mas a gente releva afinal ele era o máximo.
Nunca vi minha mãe tão nervosa quanto naquele dia, a nervosinha mais linda do planeta. Eu ia levá-la até o altar, então também estava super nervosa, é minha cara cair no meio da igreja. Estavam todos ali, as duas famílias, o papai e sua namorada, a mãe do Charlie, seu marido e o filho de cinco anos. Literalmente todos.
Já na festa, organizada por mim e pelo Charlie, sem que minha mãe soubesse, e bancada pelo Steve e pelo meu pai, todos dançavam. Até que o Kevin –sim, ele também estava lá –resolveu subir no palco e dar um recado:
- Bom, para começar eu queria dar os parabéns aos noivos, minha ex-sogra, que por sinal foi a melhor sogra do mundo pra mim, agora é a melhor do mundo para o Charlie, e ao Steve, que é um cara gente boa. Mas eu não subi até aqui só pra isso, aproveitando o clima de casamento, noivado, namoro, essas coisas, eu queria chamar ao palco duas pessoas: Beck e Lizzie. Fica tranqüilo Charlie, ela te ama. Você fala Liz?
- Bom, oi gente. Queria aproveitar também e dar os parabéns para a minha mãe. Que sem ela pra me apoiar eu não seria nada, e também ao meu sogro/padrasto. Agora, à um super pedido do Kevin, eu queria falar pra Beck: Beck, você quer namorar com o meu ex? –sim, só ouviam-se risadas, comentários, choros, de tudo um pouco.
- Por que o Kevin não perguntou? –Beck queria saber.
- Porque estou sem palavras. –ele disse.
- Então cala a boca e beija. – puxou ele pelo terno e se beijaram, todo mundo aplaudiu, mas eles ficavam lindos juntos... Muito perfeitos.
Charlie subiu ao palco, segurou a minha cintura e me beijou também, logo todos os casais ali presente (acreditem, não eram poucos) estavam se beijando também, até o vovô e a vovó, foi bem estranho ver aquilo, mas foi lindo.
Bom, Beck e Kevin desceram do palco e a Ctrl Z com uma participação especial do meu namorado/irmão/professor de música tocamos a música de quando minha mãe conheceu o Steve, ela não sabia que a gente conhecia essa música e íamos tocar pra eles, nunca vi minha mãe tão emocionada quanto naquele dia, até eu chorei enquanto cantava.
Apesar de cada rolo, cada sofrimento, cada beijo, cada história, cada música, todos sabíamos que estávamos felizes, eu com o Charlie, minha mãe com o Steve, papai com a namorada, Kevin com a Beck, a mãe do Charlie com o namorado... E quem não estava com ninguém sabia que uma hora ou outra, mais cedo ou mais tarde, sabiam que iam encontrar alguém que ficariam pra sempre ao seu lado... Até que a morte os separasse.
Fim. ♥
finalemente.
- Já se conhecem né? – mamãe disse, como ela sabia? Ai, ela queria me falar que o Charlie seria meu professor. –bom, vamos deixar vocês dois se entenderem, espero.
- Por que não me disse que seu nome era Charlie? Por que não me disse que você ia ser meu irmão? Por que me beijou?
- Eu não sabia que você era minha irmã até antes de você ir pra Miami com seu pai, perguntei pra sua mãe como você era, ela me mostrou uma foto sua, logo reconheci seus olhos, e as férias inteiras você trocando e-mails comigo, falando comigo no telefone, é demais pra mim, não deu outra, me apaixonei intensamente por você. Desculpa.
- E você acha que eu só me apaixonei por você depois de falar com você nas férias? Foi quase amor à primeira vista. Só que não tenho mais certeza disso agora que eu sei quem você é Charlie... Holmes... Isso dá na mesma.
- Quer dizer que por eu ser o filho do teu padrasto eu não posso namorar você?
Eu não tinha o que dizer, eu era maluca por ele, mas namorar o meio-irmão jamais daria certo, ou daria? Viver na mesma casa, sei lá... Parece ser muito estranho aos dezesseis anos, incluindo o fato de dividir o quarto com ele, essas coisas. Saí correndo para o meu quarto, sabia que minha solidão não duraria muito, afinal ele estava dormindo no mesmo quarto comigo, era mais estranho pensar nisso depois de tê-lo beijado. –e que beijo.
Minhas crenças de que ele iria dormir no meu quarto estavam erradas, acordei cedo no outro dia, estava morrendo de fome, quando desci fui até a sala ligar a TV, lá estava ele deitado no chão, com a cabeça em uma almofada, todo encolhido de frio, subi novamente, peguei um cobertor pra ele, e o cobri assim que voltei. Mas quando o cobertor tocava seu corpo, ele despertou, fiquei super sem graça; ele se sentou no chão e começamos a conversar.
- Por que não dormiu na sua cama? –será que era uma pergunta que uma puta faria?
- Por respeito a você, seu espaço.
- Sabia que você podia dormir no sofá que é menos duro que o chão?
- Sabia, mas essa foi parte da minha punição por ter te escondido a verdade todo esse tempo.
- Não se culpe por isso... Mas como assim ‘parte da punição’? Dormir no chão não basta? –ele riu com a piada, mas logo ficou sério.
- Falei com meu pai ontem à noite, e disse que era melhor pra você que eu fosse morar com meus avós, e que... –eu o cortei.
- Eu não quero! Eu quero que você fique aqui comigo. Por favor.
- E pra onde foi toda a raiva que você sentia por mim há 12 horas atrás? Tem que estar em algum lugar.
- Eu também não sei onde foi parar, mas eu te garanto que eu não quero mais encontra-la.
Não agüentei, assim que terminei de falar, o beijei. Nossos pais acordaram com nossa conversa, e nos viram aos beijos. Nada mais importava, mamãe estava com Steve, e eu estava com o Charlie. Sim, minha mãe e eu temos um excelente gosto. HAHAHA.
As férias de verão iam embora, mas minhas lembranças permaneceriam comigo eternamente.
Capítulo 7
Os preparativos do casamento estavam simplesmente perfeitos, e cada dia que eu passava com ele não tinha hora pra acabar. Calma, calma, eu não ia me casar, mas minha mãe ia, e eu continuava com o Charlie. Papai também estava namorando, a namorada dele era um amor de pessoa, a melhor madrasta que alguém pode querer, mas segundo o Charlie, a melhor era a dele. É estranho você ser ‘filha’ do seu sogro, mas a gente releva afinal ele era o máximo.
Nunca vi minha mãe tão nervosa quanto naquele dia, a nervosinha mais linda do planeta. Eu ia levá-la até o altar, então também estava super nervosa, é minha cara cair no meio da igreja. Estavam todos ali, as duas famílias, o papai e sua namorada, a mãe do Charlie, seu marido e o filho de cinco anos. Literalmente todos.
Já na festa, organizada por mim e pelo Charlie, sem que minha mãe soubesse, e bancada pelo Steve e pelo meu pai, todos dançavam. Até que o Kevin –sim, ele também estava lá –resolveu subir no palco e dar um recado:
- Bom, para começar eu queria dar os parabéns aos noivos, minha ex-sogra, que por sinal foi a melhor sogra do mundo pra mim, agora é a melhor do mundo para o Charlie, e ao Steve, que é um cara gente boa. Mas eu não subi até aqui só pra isso, aproveitando o clima de casamento, noivado, namoro, essas coisas, eu queria chamar ao palco duas pessoas: Beck e Lizzie. Fica tranqüilo Charlie, ela te ama. Você fala Liz?
- Bom, oi gente. Queria aproveitar também e dar os parabéns para a minha mãe. Que sem ela pra me apoiar eu não seria nada, e também ao meu sogro/padrasto. Agora, à um super pedido do Kevin, eu queria falar pra Beck: Beck, você quer namorar com o meu ex? –sim, só ouviam-se risadas, comentários, choros, de tudo um pouco.
- Por que o Kevin não perguntou? –Beck queria saber.
- Porque estou sem palavras. –ele disse.
- Então cala a boca e beija. – puxou ele pelo terno e se beijaram, todo mundo aplaudiu, mas eles ficavam lindos juntos... Muito perfeitos.
Charlie subiu ao palco, segurou a minha cintura e me beijou também, logo todos os casais ali presente (acreditem, não eram poucos) estavam se beijando também, até o vovô e a vovó, foi bem estranho ver aquilo, mas foi lindo.
Bom, Beck e Kevin desceram do palco e a Ctrl Z com uma participação especial do meu namorado/irmão/professor de música tocamos a música de quando minha mãe conheceu o Steve, ela não sabia que a gente conhecia essa música e íamos tocar pra eles, nunca vi minha mãe tão emocionada quanto naquele dia, até eu chorei enquanto cantava.
Apesar de cada rolo, cada sofrimento, cada beijo, cada história, cada música, todos sabíamos que estávamos felizes, eu com o Charlie, minha mãe com o Steve, papai com a namorada, Kevin com a Beck, a mãe do Charlie com o namorado... E quem não estava com ninguém sabia que uma hora ou outra, mais cedo ou mais tarde, sabiam que iam encontrar alguém que ficariam pra sempre ao seu lado... Até que a morte os separasse.
Fim. ♥